domingo, 9 de dezembro de 2007
Juras
Não te faço juras eternas pois sou confusa e inconstante. Não digo que vou estar aqui pra sempre, porque na verdade não sei nem bem onde estou. Não te mando flores porque elas sempre murcham. Não me entrego inteira pois ainda falta um pedaço de mim. Não sei falar lindas palavras porque muitas delas já me traíram. Não te levo para longe pois tenho medo de querer voltar. Mas no meio de tudo que não sei ou não faço existe uma verdade, simples e imutável nesse momento . . .eu te amo. E não sei o que posso fazer, quando me encontro sentada olhando o céu que parece meio cinza, meio nublado, meio chateado. Eu odeio o destino, ou talvez, ele me odeie mais e me ache feia, mas eu me sinto tão fraca e tão patética não sei nem por onde começar pra voltar a te ter, e dói, nunca imaginei que doesse tanto, acho que apenas precisaria saber aonde estou e porque estou, não quero te fazer promessas, não quero tirá-lo do seu mundo e da sua felicidade, apenas queria encontrar a minha ao seu lado. Penso que as vezes é minha culpa, que eu fiz tudo errado, você esperou de mim o que eu não posso te dar. O que você considera essencial, pra mim é trivial e dispensável, talvez porque eu mesma não tenha recebido tudo o que era de mais lindo. Mas você só merece a perfeiÇão e que a encontre, seja nas esquinas de outros bairros ou aqui dentro do meu quarto
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